quinta-feira, 19 de maio de 2011

Contos: O BOFE DA ACADEMIA


Meu nome é João , Tenho 22 anos, sou português, (mas escrevo com palavras do Brasil, para os leitores perceberem melhor). Sou gay não efeminado, e vivo numa cidade perto de Lisboa. Sou louro e branco, 1,75 m e 74 kgs., bonito, sarado, e com uma bunda bem gostosa. Por isso tenho sempre oportunidade de transar.
Sou vendedor de produtos farmacêuticos , por isso viajo muito. Em Janeiro fui trabalhar 3 dias para uma cidade do Alentejo (região do sul de Portugal).
Perto do meu aparthotel tinha uma academia, que os hospedes podiam usar sem pagar.
Não sou muito de malhar, mas vi muitos caras bem gostosos entrando lá e pensei que talvez tivesse sorte , e pintasse um clima com algum desses caras.
Vesti meu short bem apertadinho sem cueca, e uma camiseta, peguei meu saco de esporte com uma muda de roupa , toalha, xampu , sabonete e perfume e fui lá na academia.
Mostrei meu cartão pra garota da recepção, fui no vestiário deixar meus troços e entrei na zona de musculação da academia. Estavam uns quatro caras malhando, todos bem gostosos, mas fiquei vidrado num.
Era um BOFE bem macho português, de uns trinta anos, tipo militar, moreno, cabelo curto negro e olho escuro, barba de dois dias, peludão, um pouco mais alto que eu, musculado, braços exagerados e coxa bem grossa. Usava calção branco de treino, e … nossa tinha um volume na mala que só vendo.
Fiquei logo nervoso e excitado. Comecei meu treino, mas não me concentrava . Não conseguia parar de olhar no cara.
Ele estava todo suado e eu imaginava limpar seu suor com a língua e beijar aquele corpão com cheiro de macho suado
Ele percebeu meus olhares gulosos, e começou se exibindo pra mim, pois de vez em quando alisava seu pau, que ía ficando mais saliente no calção.
Passado algum tempo os outros caras foram embora, e ficámos só nós dois e a moça de recepção na academia. Eram quase umas oito hora, e a academia fechava às nove.
Aí , passado uns minutos ele falou pra mim, me disse que se chamava Carlos e perguntou se eu era dali.
Eu disse que não, e ele me disse que não era dali, mas era militar e tinha sido destacado em serviço por três anos naquela cidade. Ficámos falando, até que ficou tarde e ele disse que ía embora, e eu falei que também ía.
Fomos no vestiário. Meu coração batia forte, pois com toda certeza ía ver aquele macho pelado.
Quando ele tirou as luvas, vi sua aliança, que droga , o cara era casado. Pensei que podia não gostar de homem, e fiquei um pouco sem jeito.
Mas, quando o cara tirou o short e a cueca e vi seu cacetão, esqueci tudo, o pau do cara já estava meio ereto. Aí pensei … é por mim… e fiquei todo animadinho.
Que mastro lindo. Tinha mais de 17 cm , era bem grosso , escuro e bonito. E tinha um sacão ainda mais escuro , enorme e pintelhudo.
Não consegui disfarçar nada. Olhei direto no animal e não conseguia deixar de olhar.
Aí ele riu, e disse:
- Gosta do meu pau ?
- Adoro. Puxa que pauzão mais bonito você tem, disse eu .
- Você é um cara sem vergonha. Olhou meu caralho o tempo todo. Quer segurar ele ? Pode segurar não vai entrar ninguém , só está a moça da recepção e a academia vai fechar em meia hora.
- Nossa que pesado, disse eu, fazendo caricías na rola e depois no saco dele.
Depressa o pau dele ficou maior e mais grosso.
Aí , ajoelhei na sua frente , caí de boca, e mamei com vontade. Às vezes parava e chupava a cabeça vermelha, fazendo movimentos circulares com a língua, enquanto segurava as bolas do cara.
Ele delirava e falava excitado:
- Que boca gostosa... isso... mama meu caralho... mama gostoso...
Cada vez mais excitado, ele agarrou minhas orelhas e me fez engolir o mastro dele quase até ao saco, quase me deixando sem folego.
Logo, depois beijei e lambi suas coxas grossas e peludas, me segurei a elas, e comecei a mamar no cacete com força.
Aquilo me deixava tão louco que estava quase a gozar sem sequer me tocar.
O cara era muito macho e gostoso demais, e estava também a fim de soltar a gala.
Agora eu queria a gala daquele homem todinha na minha boca, por isso chupei e punheteei ele cada vez mais forte. Ele delirava dizendo:
- Caralho, como é gostoso... isso, chupa... ai, issoooo … chupa meu pau...não aguento mais … vou gozar na sua boca… putinha… tô gozando … Ahhh…
Seu primeiro jato foi bem forte e invadiu minha boca, de tal forma que eu quase engasgava. Depois ele enterrou o pau em minha boca e despejou lá dentro os jatos seguintes , alagando-a de porra que eu degustei e engoli com o maior prazer, enquanto me masturbava, para logo depois gozar feito uma louca.
Nossa, eu não queria largar aquela pica enorme, que aos poucos foi amolecendo na minha boca, e lambia ela todinha deixando ela bem limpa.
Aí .. ele disse … tenho de comer essa bunda gostosa..mas aqui não dá… falta uns minutos pra academia fechar, não dá pra ir no teu hotel ?
Claro disse eu, vamo lá no meu apê, é mesmo aqui de frente.
Fomos no duche, e enquanto nos lavavamos não resisti e comecei a tocar seu corpo , e ele falou:
- Cara, você é uma delicia, ... quero meter minha rola toda no seu cu...
Levantei e virei de costa para ele e disse:
- Me abraça forte, meu macho ...
Ele me pegou entre os braços e me apertou contra seu corpo musculado, colando minhas costas em seu peito. Eu me entreguei todo , me esfregando todo nele. Sua jeba foi ficando dura de novo , tocando minha bunda. Ficamos nos esfregando e ele começou a passar a língua no meu pescoço, me arrepiando todo.
- Que delicia Carlos ... quero esse cacete no meu cu...
Aí ouvimos a moça da recepção falar que tinhamos de saír, que ela queria fechar a Academia. Saímos do duche , nos vestimos bem rápido e fomos no meu apê.
Logo no elevador, ele começou a acariciar minha bunda, colocando a mão por dentro da calça branca que eu vestia, abaixando minha cueca dentro das calças, e começou a mexer em meu rabinho, me fazendo gemer baixinho, ele enfiava as pontas dos dedos e massageava em volta do meu anel. Eu acariciava seus biceps enormes, feito uma vadia.
Quando entramos no apê meu anel piscava feito louco.
Fomos no quarto. Eu sentia meu corpo todo tremer. Ele começou a pegar em minha bunda, agachou e abaixou minha calça até abaixo da bunda, depois veio se encaixando em mim, com seu pauzão já duro. Excitado baixei minha cuequinha .
- Nossa… você tem bunda de mulher… nem minha mulher tem uma bunda assim tão gostosa quanto a sua … vou arrombar ela toda… Se prepara…
De seguida me jogo na cama, com a bunda pra cima e caiu de boca na minha bunda. Senti a barba dele no meu rêgo e a potente língua dele me penetrando e me arrepiei todo. Minha bunda ficou toda melada com a saliva dele.
Poucos instantes depois, eu queria vara, e suplicava a ele.
- Mete gostoso… arromba meu cu…mete esse Kacetão todo… vai garanhão …
Ele aí.. muito sério mas com ar meio safado, disse pra mim:
- Pede … puta… suplica por caralho… pede a vara do seu macho… vai viadinho … diz que quer ele no cu… vai chora pelo pau do seu dono…
Eu suplicava tanto… mas ele só me fodia com a língua. Meu cuzinho estava aberto demais… pronto pra levar com vara grossa…
Aí ele guiou seu pau duro entre minha bunda encaixando em mim, e começou a roçar na minha entradinha, algumas vezes forçando um pouco.
Eu gemia de prazer quase gozando só de sentir a cabeça daquele cacete esfregando na minha bunda...
Aí meu macho pôs uma camisinha e bastante gel lubrificante no meu cu e foi metendo sua verga bem devagar no meu cuzinho. Ele parecia saber comer um cu muito bem. Mas … quando mais de metade já tinha entrado, socou tudo de uma vez, me fazendo gritar de dor.
- Ai… bruto… não faz assim…credo…. Disse eu.
De seguida, meu macho começou a tirar e meter devagar, fazendo com que meu cuzinho se acostumasse com seu pau.
Nossa.. agora estava bem gostoso. Comecei a empinar minha bunda e a empurrar ela pra trás pra sentir o cacete todo.
Ele começou a bombar no meu rabo e a dizer:
- Toma no cu! Você gosta né, meu viadinho? Gosta assim.. todo no cu ?
E eu dizia :
- Gosto, meu macho! Come meu cu vai! Parte ele todo. Me faz de puta.
Carlos estocava feito um animal, com a fúria de macho tarado em cu.
Eu sentia seus ovos pentelhudos batendo na minha bunda.
Ele me fodia forte, agarrando meus quadris e me dando fortes tapas na bunda que me excitavam que nem gata no cio.
E dizia:
Toma sua vadia… puta de merda… toma nessa bunda.. que você gosta….
- Bate macho… bate forte.. dá no seu viadinho...
Ele me comia feito um cavalo, socava sem dó nem piedade, me chamando de viado safado, e me dando tapas na cara também.
Depois colou seu peito forte e peludo em minhas costas apertando meu pescoço com seus braços musculosos. O cara era bem forte e pesado … e debaixo dele eu me sentia uma meninha frágil e virgem perdendo o cabaço .
Depois de uns minutos nessa posição, ele me pegou e me colocou de lado, enfiou o pau no meu cu já mais largo e socou sem parar…. . Nossos corpos suados vibravam de prazer, até que senti ele gozando no meu cu .
Logo , logo tirou a verga ainda bem dura pra fora do meu cu , tirou a camisinha e gozou outra vez em cima de mim, dizendo:
- Toma porra! Toma, putinha … toma a porra de seu macho …
Esporrou em grande quantidade. Nunca havia visto tanta porra em uma gozada só . Então, me fez limpar toda a porra de seu cacete e de seus ovos, enquanto eu me masturbava , com a gala dele na cara e escorrendo de meus lábios, e gozava também gemendo alto de prazer.
Soboreei bem aquela gala de macho suado e depois caímos na cama , cansados.
Passados uns instantes eu me encoxei nele, querendo levar vara de novo, mas ele disse que não ía dar , que tinha de voltar para casa por causa da mulher dele, e combinamos nova foda para a noite seguinte.

2 comentários:

  1. postou bem! é tbm! to afim mas só com curiosidades! aki é allan victor! tenho 17 anos! maceió-AL Brasil!!

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  2. Ai que biba sonhadoraaa...sonha viado.

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