segunda-feira, 16 de maio de 2011

Contos: TRANSEI COM O VIGIA DO MEU SETOR DE TRABALHO



Há tempo que eu notava que o Ailton me olhava com um olhar meio safado. Notei também que todas às vezes que ele falava comigo, ficava sem sossego e começava a pegar na caceta por cima da roupa, sem parar. E eu comecei a dispensar uma atenção mais especial para ele. Então eu fazia de propósito. Como saio do trabalho sempre às cinco horas da tarde e ele termina o turno dele às seis horas, eu comecei a fingir que tinha trabalho sempre acumulado para dá conta. E ficava trabalhando enquanto o pessoal saia do setor. Daí sobravam somente eu e o Ailton. Então ele chegava até minha sala e ficava por lá querendo um papo. Eu dava a maior atenção para ele. Ele dizia que eu era muito educado. E como falei antes, ele não parava de mexer no seu volume entre as pernas.
Naquela tarde, depois que todos tinham ido embora, eu como sempre, fiquei digitando umas informações para remeter para o setor geral em Maceió. Ele chegou e sentou perto de mim. Dei uma olhada para ele e continuei digitando o documento. Como digito muito rápido, o Ailton me elogiou:
- Você é muito rápido. Eu sou lento demais no computador.
- É questão de prática. Já fui professor de datilografia – expliquei para ele.
Notei que ele colocou a mão por dentro da calça e deu uma arrumada na pica. Senti uma temperatura subir pelas orelhas. Terminei de digitar o documento, assinei e coloquei em um envelope para dá destino. Então notei que ele alisava o pauzão duro por cima da calça. Pensei: tem que ser hoje. E parti para a investida. Então perguntei por que ele mexia tanto na mala quando estava perto de mim. Ele disse que era a fim de mim e que daria tudo pra me comer.
  Ele pegou minha mão e guiou até o volume que se formava entre as pernas. Enchi a mão de pica e cunhão. Não resisti e abri o zíper da calça dele. Coloquei a mão e encontrei uma cueca recheada de uma coisa deliciosa. Pedi que ele tirasse a calça. O que ele fez sem pudor. Tirou também a camisa e o par de sapatos. Ficou somente de cueca. Uma delícia de macho se exibia somente para mim. Me aproximei dele e me ajoelhei abraçando suas pernas e encostando a cabeça em seu volume fenomenal.
Primeiro comecei a cheirar o pau dele por cima da cueca. Senti o cheiro de uma rola de macho depois de um dia de trabalho. Aquilo me excitou ainda mais. Depois beijei sua mala. Lambi suas coxas. Quando peguei no cós da cueca e desci ela até as coxas do meu amado, uma rola branca, grande, grossa com uma cabeça imensa bem avermelhada, balançou na minha cara, me desafiando. Não resisti e coloquei a cabeça daquela pica descomunal na boca e fui acomodando a jeba com bastante dificuldade. Mas não conseguia engolir toda aquela rola, apenas menos da metade.
- Isso, cara. Chupa essa tora com vontade. Essa é uma verdadeira rola de homem. Há tempo que espero por esse momento. Chupa gostoso – ele falou enquanto empurrava o resto da pica na minha goela, me engasgando. Eu chupava com o maior tesão do mundo. Pois eu também há tempo que vinha esperando por aquele momento mágico.
Ele ordenou que eu ficasse nu. Obedeci. Tirei toda a minha roupa e voltei a chupar a pica do Ailton. Mas nunca imaginei que ele fosse dono de todo aquele monumento do prazer. E na minha distração, não me dei conta quando o Ailton jorrou aquela golfada grossa e farta de gala na minha goela. Engoli com todo prazer, enquanto ele me apertava o rosto na sua virilha.
Quando ele se recompôs do gozo, pediu que eu deitasse de bruços sobre a minha mesa de trabalho e deixasse o rabo exposto para ele brincar. Fiz o que ele pediu e fiquei aguardando o que viria logo em seguida. Tremi da cabeça aos pés, esperando a estocada daquela pica maravilhosa. Mas ao invés de enfiar a pica, Ailton colocou um dedo e fez um entre e sai gostoso. Depois colocou dois, três e quatro dedos. Colocou bastante saliva, pois não havia nenhuma espécie de creme por ali.
Como sua rola já dava sinal de vida, ele me pediu para chupá-lo. Quando coloquei a majestosa pica na boca, ela logo ficou dura como pedra. Foi quando ele disse:
  - Abre essa bunda pra mim, cara. Agora você vai levar uma pica de verdade. 22 cm meu amigo, grossa e cabeçuda. Toda sua – ele disse isso enquanto forçava a cabeça da jeba nas minhas pregas traseiras. Senti uma dor enorme, mas suportei todo trajeto daquela coisa até sentir os pentelhos do Ailton roçando na minha bunda e os cunhões pedindo licença para entrar também.
Meu Ailton começou a meter numa lentidão que me deixou bastante à vontade espetado por aquela lança. Mas depois começou a botar e a tirar o pau de meu cu de forma que me deixou sem fôlego. E me deixar incomodado com aquilo tudo. E quando ele resolveu tirar a jeba todinha do meu rabo e colocar tudo de vez, eu comecei a implorar:
- Por favor, Ailton! Pára. Não agüento mais. É muita pica pra uma pessoa só. Tira, tira que não vou agüentar.
- Tirar uma pinóia – ele respondeu. – Começou agora agüente. Quem não agüenta pica, não resolve ser viado.
E começou a me esculhambar:
- Toma pica, seu viado do cu gostoso. Aguenta essa rola do teu macho, sua puta. Eu sabia que tu queria levar toda essa pica nesse cu apertado e gostoso.
Eu comecei a espernear, mas não adiantou. Ele não tinha pena de mim e continuava a me xingar de viado, puta, cachorra, bandida. E eu comecei a ter espasmos. Meu corpo tremia todo. Não sentia mais as estocadas daquela pica arrombadora de cuzinho. Um frenesi invadiu meu interior e me dominou por completo. E como minha pica estava sendo pressionada pela mesa naquele vai-e-vem gostoso, senti o gozo subir pelas minhas entranhas e gritei:
- Tô gozando, meu Ailtom gostoso! Mete pica nesse cu que de hoje em diante é somente teu!
Quando o macho ouviu isso, acelerou mais ainda as enfiadas e urrou feito um touro no cio:
- Tô gozando também, minha puta vadia! Aguenta firme que só paro quando não tiver mais forças.
E meu Ailton gozou tudo que tinha vontade e direito. Encheu meu rabinho de gala. Deitou-se por cima de mim e eu senti as batidas do seu coração em minhas costas. Depois meu Ailton desengatou-se de mim e fomos até o banheiro nos lavarmos. Lá no banheiro as coisas esquentaram novamente, mas isso é conversa pra outro momento.

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